Um vídeo hilário (para quem assiste de longe, claro) agitou as redes sociais, mostrando um certo “avanço” da tecnologia chinesa. Um robô humanoide da empresa Unitree, o H1, durante seus momentos de “aprendizado” em uma fábrica, decidiu que a melhor forma de lidar com um colapso nervoso era extravasar nos pobres engenheiros.
Pendurado graciosamente em um guindaste, o H1, em vez de exibir movimentos suaves e coordenados, preferiu uma performance digna de um filme de ficção científica de baixo orçamento. Agitando braços e pernas como se estivesse espantando moscas particularmente irritantes, o “pacífico” equipamento acertou um dos engenheiros e ainda derrubou um monitor.
A Unitree Robotics, com uma naturalidade quase cômica, atribuiu o ataque de fúria cibernético a uma mera “falha de programação”, descartando qualquer intenção maquiavélica do robô. Um simples “acidente de trabalho”, afinal, acontece nas melhores famílias… de circuitos e engrenagens.
Enquanto especialistas ponderam sobre a necessidade de protocolos “um pouco” mais rigorosos (quem diria?), a internet já elegeu o H1 como o novo “Exterminador do Futuro”.
A ideia de uma revolta das máquinas, embora prontamente descartada pelos “entendidos”, rende boas risadas e nos faz questionar se, no futuro, nossos chefes de obra serão feitos de metal e terão ataques de “stress”. A Unitree, misteriosa, ainda não revelou o palco exato dessa pantomima tecnológica.
Tudo indica que o futuro será feito de metal, peças de engrenagens e algoritmos fora de órbita, tipo a sociedade atual.
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