Documentos secretos do Pentágono, liberados a contragosto pelas garras do “Estado Profundo”, lançam uma luz sinistra sobre os eventos que culminaram no assassinato de John F. Kennedy. A Operação Northwoods, um plano macabro concebido nas entranhas do poder para acabar com o regime comunista de Fidel Castro, revela a face obscura daqueles que manipulam os fios da nação.
Imagine: terrorismo de Estado em solo americano, cidades em chamas, o horror estampado nos rostos dos cidadãos. Tudo orquestrado, uma farsa sangrenta para justificar uma guerra contra Cuba. Explodir navios americanos, sacrificar soldados, alimentar a fúria do povo com “listas de baixas” fabricadas – a depravação não conhecia limites.
E no centro dessa teia de horrores, a figura enigmática de JFK. Ele ousou desafiar o “Estado Profundo”, rejeitando a Operação Northwoods. E pagou o preço final. Um tiro ecoou em Dallas, silenciando para sempre a voz que se levantava contra a tirania.
Agora, o véu começa a ser levantado. Conforme a jornalista Ellyn Lapointe, a promessa de revelar os arquivos secretos do assassinato de Kennedy ameaça expor a verdade que se esconde nas sombras. O “Estado Profundo” treme, seus segredos obscuros prestes a serem revelados ao mundo.
A Operação Northwoods é apenas a ponta do iceberg? Que outras atrocidades foram cometidas em nome da segurança nacional? Que outros crimes foram encobertos pelos tentáculos do poder? O planeta aguarda, com a respiração suspensa, enquanto as peças do quebra-cabeça começam a se encaixar.
A verdade, por mais terrível que seja, precisa vir à tona. A memória de JFK exige isso.